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Opinião • Os passos moribundos de Lula - Por Ismael Alves


Ismael Alves - O ex-presidente Lula (PT) tem dado sequentes passos em falso durante a pré-campanha eleitoral deste ano. De olho na presidência da República, o cacique petista sido responsável por falas prejudiciais que não passam desapercebida aos olhos dos eleitores, despertando críticas e recorrentes retratações em público por parte do político. 

Por força de improviso ou, quem sabe, seguindo um plano já definido, Lula tem abordado temas delicados e provocado verdadeiras enxurradas de reações negativas que até têm resultado em queda nas pesquisas de intenção de voto. 

O veterano político de esquerda defendeu, recentemente, a legalização do aborto no país. De imediato, Lula se viu acuado diante da repercussão negativa e, um dia depois, precisou fazer um vídeo dizendo que sua opinião pessoal era contrária ao aborto, entrando em contradição com a fala do dia anterior. 

Lula também tem insistido na defesa da regulamentação da mídia no Brasil. No entanto, a ideia de controlar a imprensa e as redes sociais para, segundo ele, evitar a propagação de fale news, não tem sido vista com bons olhos pela própria imprensa e população. A explicação está no óbvio: censura é incompatível com o Estado Democrático de Direito.

Lula também quer impor barreiras à participação de lideranças religiosas na política, sobretudo, padres e pastores. Em diferentes ocasiões o político defendeu explicitamente tal ideia. O discurso só gerou ônus. 

Outra fala recente de Lula que repercutiu ampla e negativamente foi a incitação à militância para pressionar deputados e seus familiares em suas residências com o objetivo de conquistar apoio político. 

A última fala desastrosa do ex-presidente foi proferida nesse sábado, 30, quando em discurso, em São Paulo, Lula afirmou que "Bolsonaro não gosta de gente, só gosta de policial". Neste domingo, 01, Lula abriu seu discurso do Dia do Trabalhador pedindo desculpas aos policiais pela fala. Segundo ele, a ideia era dizer que "Bolsonaro não gosta de gente, gosta de milícia". 

O pedido de desculpas foi meio arranhado. Nele, o ex-presidente fez questão de destacar erros da polícia. A desculpa ficou com cara de ofensa: “Quando eu estava fazendo o discurso [sábado, 30/4], eu queria dizer que o Bolsonaro só gosta de milícia, ele não gosta de gente. E eu falei que ele só gosta de polícia, não gosta de gente. E eu quero aproveitar para pedir desculpas aos policiais deste país, porque muitas vezes comete erros, mas muitas vezes salva muita gente do povo trabalhador e nós temos que tratá-los como trabalhador nesse país. E eu resolvi pedir desculpas junto a vocês, porque neste país o habitual é as pessoas não pedirem desculpa”, disse Lula.

Os passos moribundos de Lula o conduz em direção à iminente ruína.

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