Ismael Alves
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As cobranças em torno do pagamento de dezembro de 2020, bem como, do 13° daquele mesmo ano, pertencentes aos servidores públicos de Cortês, na Mata Sul, seguem acontecendo.
Ao longo desta semana a vereadora Cristiane Oliveira (PSB), presidente da Câmara Municipal, chegou a defender o diálogo como ferramenta que possa levar a prefeitura a um consenso com os servidores e iniciar os pagamentos atrasados. Recentemente, ela havia elaborado uma sugestão de pagamento junto a servidores ativos e inativos para o Poder Executivo, propondo parcelamento da dívida.
Desta vez, o Sindicato dos Servidores Municipais de Cortês (SINSMUC) sob presidência de Enilson Quintino, fez uma nova manifestação em torno do assunto e defendeu celeridade na quitação da dívida. De acordo com Enilson Quintino, a prefeitura teria condição de efetuar os pagamentos pendentes "em duas ou três vezes". O sindicalista apelou para a "sensibilidade da prefeita". O SINSMUC é autor de uma ação que corre na Justiça sobre o caso.
Atualmente, a cidade de Cortês é administrada pela prefeita Fátima Borba (Republicanos). Ao assumir a prefeitura em janeiro deste ano, ela herdou a dívida da gestão anterior. Até o momento a prefeitura não apresentou um plano para o pagamento atrasado.
A gestão Municipal aponta para dificuldades financeiras, além de impasses gerados por irregularidades praticadas pela gestão anterior.
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