Ismael Alves
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Após este blog publicar a realização de nova eleição da Mesa Diretora da Câmara de Gravatá, Agreste, prevista para acontecer na tarde desta quarta-feira, 17, em contato com este editor, a Procuradora da Câmara, Dr.ª Marcela Silva, garantiu que, embora o Ofício circular n° 10/2021, da própria Câmara, se refira ao procedimento como "cumprimento à determinação do Poder Judiciário Pernambucano", a nova eleição trata-se de iniciativa própria da presidência do Legislativo, e que o objetivo é encerrar a Judicialização que se arrasta na Justiça.
O primeiro trecho do parágrafo do ofício que convoca os vereadores para a nova eleição, diz tratar-se de "voluntário cumprimento à determinação do Judiciário Pernambucano". A expressão equivocada do ofício n° 10/2021, originou interpretação de obrigatoriedade, o que não é o caso, conforme esclareceu a Dr.ª Marcela Silva.
O esclarecimento da Procuradora assegura a idoneidade deste blog.
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Desdobramentos - Após a publicação da matéria, novos desdobramentos tornaram-se públicos e modificaram a prévia do resultado da eleição, até então, conhecido por toda população gravataense. Isso fez jus ao emprego do pronome "se", que significa "INDEFINIÇÃO", adotado anteriormente por este blog sobre o então posicionamento dos parlamentares, que indicava o placar de 8 votos para Léo Giestosa (PTB) e 7 para Léo do Ar (PSDB).
A alteração no cenário se dá pelo alinhamento do vereador Adeildo do Abacaxi (MDB) à permanência de Léo do Ar na presidência, que passa a deter maioria dos votos.
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