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Cortês tem mais acertos no início da nova gestão e harmonia entre Poderes gera boas perspectivas

Cortês tem mais acertos no início da nova gestão e harmonia entre Poderes gera boas perspectivas

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Ismael Alves
politicanoforno@mail.com
(81) 99139-7305



O ano de 2021 ainda é recém iniciando, afinal, sequer concluiu-se o segundo mês. Contudo, quando o assunto  e gestão pública, o tempo decorrido é suficiente para avaliar os perfis dos novos mandatos, seja de prefeito ou vereador.

Em Cortês, na Mata Sul de Pernambuco, a cidade está longe de ser transformada num céu de brigadeiro, mas também é notável que o pequeno município tem registrado uma fase de significativo reordenamento administrativo.


A prefeita Fátima Borba (Republicanos) montou uma equipe que vem demostrando ampla capacidade técnica.  É importante que fique claro que não estamos falando de perfeição, mas de eficácia. 

Para se chegar  a esta leitura basta se debruçar sobre os detalhes administrativos do governo  nestes primeiros dias.

Os acertos são superiores aos erros e essa condição cria a sensação de um novo momento com boas perspectivas para um  futuro que pode estar próximo.

É fato que não seria sensato esperar uma transformação socioeconômica milagrosa, mas se as finanças públicas estiverem ajustadas e os serviços essenciais funcionando dentro de uma razoabilidade,  não deixará de ser um importante avanço.  

Só pelo esforço em busca da adequação do gasto com pessoal no mês de janeiro, anunciada com percentual na casa dos 46% pelo contador Jarbas Torres, quem tem noção de administração pública entende que a gestão se mostra organizada, legalista e busca acertar, até que se prove ao contrário.


Legislativo 


A camara de Cortês também está respirando um clima diferente e leve.  A presidente Cristiane Oliveira (PSB) tem se mostrado com parcimônia e pulso suficientes para manter a independência do Legislativo, mas sem abrir mão de uma relação harmoniosa com o Poder Executivo. 

É óbvio que há uma reciprocidade entre as chefes do poderes, afinal de contas, gentileza gera gentileza. 

Sem o 'quanto pior, melhor, os poderes dialogam com naturalidade, o que possibilita  conclusões participativas e acertivas em busca de resolver os problemas que aflingem a população cortesense. 

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