Ismael Alves
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Na tarde desta segunda-feira, 18, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), através do Promotor de Justiça José da Costa Soares, emitiu uma manifestação sobre a disputa judicial que envolve a Mesa Diretora da Câmara de Gravatá, em especial, a quebra de braço protagonizada pelos vereadores Léo do Ar (PSDB) e Luis Prequé (PSD) em torno da presidência.
Consta nos autos do processo n° 0000002-31.2021.8.17.2670, o parecer do MPPE se pronunciando pela extinção do processo por "falta de Interesse processual". Significa que, de acordo com o órgão, o Mandado de Segurança impetrado na 2ª Vara Cível de Gravatá pelo vereador Luis Prequé, não seria a ação adequada para o caso.
Nele, o parlamentar requereu a nulidade do ato que suspendeu sua posse em 01 de janeiro deste ano, além de solicitar seu reconhecimento para o cargo de presidente do Poder Legislativo.
Em despacho emitido pela 2ª Vara Cível de Gravatá, na última sexta-feira, 15, a Juíza Brenda Azevedo Paes Barreto deferiu, parcialmente, o pedido liminar de Prequé, determinando que a Câmara suspenda o ato de anulação da sua posse e determinando a realização de nova eleição da Mesa Diretora no prazo de cinco dias.