Gravatá | Acusado de cometer crime eleitoral, pré-candidato diz que é vítima de 'perseguição' e estava "vendendo camisas de um projeto social'


Ismael Alves
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Neste Sábado, 19, o pré-candidato a vereador do município de Gravatá, Agreste, Marcos Dourado (PATRIOTAS) foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil sob acusação de estar distribuindo blusas entre mototaxistas, o que seria crime eleitoral. 

Na delegacia, Marcos que é policial e professor, alegou que estaria apenas  "conversando" e "vendendo camisas" aos mototaxistas. Ainda segundo o pré-candidato, as blusas são de um programa social de sua autoria denominado 'Projeto Educação', registrado em cartório. Marcos  ainda alegou possuir nota fiscal das camisas e classificou o caso como ''perseguição política".

Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o pré-candidato se emociona ao relatar o ocorrido e diz que foi "conduzido à Delegacia para ser autuado em flagrante como se fosse um bandido". Marcos Dourado disputará uma das 15 vagas da Câmara de Gravatá e integra o palanque do Padre Joselito Gomes (PSB), principal adversário do prefeito Joaquim Neto (PSDB). 

Ainda no vídeo, Marcos afirma que o Delegado do plantão  teria reconhecido não haver irregularidade na sua prática, uma vez que, comprovou-se a ausência de distribuição de brindes. O pré-candidato afirmou que tomará as providências na Justiça em busca da reparação do "constrangimento" e dano causados pelo ocorrido.