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Cortês | Grupo Farias desmente acusações de dívidas e expõe processo de cobrança milionária contra ex-arrendatários



Ismael Alves
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Na última Sexta-feira, 03, um assunto polêmico ganhou as redes sociais após a divulgação de uma nota de repúdio do Grupo empresarial Farias, comandado pelo vice-prefeito Eduardo Farias (PSB), de Cortês, Mata Sul.

O comunicado expôs detalhes de conflitos judiciais envolvendo a Copersul, em virtude de dívidas provenientes do arrendamento da Usina Pedroza.

Na nota divulgada, o Grupo Farias afirma que um parente do prefeito de Cortês, Reginaldo Morais (PP), estaria acusando a Usina Pedroza de ser responsável por dívidas com fornecedores de cana-de-açúcar, parceleiros e trabalhadores rurais.

De forma veemente, o Grupo Farias rebateu as supostas acusações, garantindo que tais dívidas  são de responsabilidade da Copersul, empresa que arrendou a Usina Pedroza, tendo familiares do prefeito como sócios. 

Ainda na nota, o Grupo Farias afirma que a Usina Pedroza acumula prejuízos milionários devido ao não recebimento do montante inicial de R$ 1.447.979,78. O valor teve origem durante o tempo que a Usina esteve arrendada à Copersul. Além disso, a deterioração de todo o maquinário da Usina agravou ainda mais o prejuízo ao grupo Farias. 

Justiça

Mesmo diante do reconhecimento formal da dívida por parte da Copersul, tendo como avalista Reginaldo Morais e um irmão seu, o pagamento não foi realizado e o caso foi parar na Justiça. 

Com a atualização dos valores, a dívida mais que dobrou. O Grupo Farias, por sua vez, garante  que "não abrirá mão de nenhum centavo". 

A distribuição do processo n° 0014032-75.2020.8.17.2001, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, ocorreu no dia 12 de Março deste ano. O processo pode ser consultado por qualquer pessoa e não tramita em segredo de Justiça. 


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